Saudade de ganhar pouco e trabalhar muito. Pegar um carro e sair por aí atrás de matéria. De encontrar aquela pessoa que tu sabe que só vai ver uma vez na vida. Mas sentar na casa dela, tomar um suco de groselha, e ouvir, ouvir, ouvir... Saudades também de minha velha Olivetti, do tilintar das teclas, da redação esfumaçada e da euforia de ser foca.
No revirar de minhas pastas revivi HISTÓRIAS. Histórias de verdade, não esse faz de conta que vivo hoje. Tá bom, o que se faz aqui influi no país. Mas, na maior parte das vezes, é pra pior.
Cansei de usar gravata, só ando com ela no bolso. Quando a ocasião pede, coloco ela no peito como se fosse um crachá. Tá certo que os seguranças do Congresso são meus camaradas. Mas, afinal, o início de carreira como repórter policial tinha que servir pra alguma coisa.
Fracasso não desculpa golpistas - Merval Pereira
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*O Globo*
*É assustador saber que, dentro do Palácio do Planalto, havia gente
colaborando com tentativas de assassinatos e golpes. Não apenas os
integra...
Há 19 horas
Um comentário:
Vou te dar a oportunidade de chorar mais um pouco - ou rir - enquanto escreve. Deixei um desafio à sua memória lá no meu blog:
http://dauroveras.blogspot.com/2008/01/onde-voc-estava-em.html
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