quarta-feira, 15 de julho de 2009

Lembram do que Lula falava de Sarney?

Hoje, o presidente Lula é o principal guarda-costas de Sarney. Protege sua cadeira de presidente do Senado com a presteza de um fiel escudeiro. Talvez pelo fato do ex-presidente possuir uma das cópias da chave que pode abrir a caixa-preta do governo petista. Mas no passado, Lula não morria de amores pelo "Pinochet do Maranhão". Vejam no vídeo abaixo o tratamento "carinhoso" que ele dispensava a esse homem nada comum.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Desejo realizado


O colega Frank Maia realizou, com sua charge desta terça-feira, o desejo da maioria dos brasileiros. Fez Sarney desaparecer. Frank é chargista do jornal A Notícia, de Santa Catarina.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

É rola, é rola....

Cicinho é um dos fundadores da Associação Armorial Patafísica Rusticana "Pacotão", o tradicional bloco carnavalesco e de protesto aqui de Brasília. Na ditadura, esse pessoal vivia tomando no lombo por ironizar os generais.

Tempos atrás Cicinho (o único sem chapéu aí da foto), autor de diversas marchinhas do Pacotão, foi convidado pelo hoje deputado federal Rodrigo Rollemberg para compor um jingle para sua campanha. Sacana por natureza, cantarolou de bate pronto:

"As mulheres querem é...
Rola...
Rola...
Rollemberg!

Cicinho também é autor do sucesso "Quem tem CUT tem medo!".

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Zona no Senado

Se você achava que o Senado é uma putaria, agora pode ter literalmente certeza. Matéria de Andrei Meireles na revista Época desta semana revela o "bunker" secreto do diretor Agaciel Maia. O local, de 100 metros quadrados, ao qual se tinha acesso por uma "escada secreta", era usado, entre outras coisas, para encontros calientes. Na matéria "As tarde molhadas de Agaciel" a revista relata detalhes dessa saleta, também utilizada por senadores. Lá, os visitavam gozavam de sofás, tapetes fofinhos, telão para exibição de filmes, DVDs pornôs, frigobar e iluminação "diferenciada". Encontraram no local até um tubo de KY, lubrificante íntimo, pela metade. Quem guardava a entrada da sala era uma secretária assim descrita pela revista: "moça elogiada pela beleza e boa forma física".