Lá se foram, neste domingo, 25 anos sem Garricha. Grande craque, capaz de fazer o Maracanã inteiro tremer com um simples movimento. "Mané" não tinha medo dos adversários. Os encarava de frente, buscava a melhor saída, "entortava" o "joão" a caminho do gol. E jogava bonito, sem violência. Um mestre na arte de fazer bonito sem golpes baixos e botinadas.
Com seu jeito simples, deixou lições que podem ser utilizadas em várias áreas do conhecimento humano. Não é a toa que, vez por outra, é citado no noticiário político. Isso porque não se entregava, entrava em campo para dar show e não se deixava abater sequer pelo jogo sujo dos adversários. Driblava e fazia o gol. Quando não, servia com perfeição o companheiro de equipe. E, ao contrário dos políticos, morreu pobre.
A lição de Barack Obama ao Partido Democrata, por Maria Hermínia Tavares
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*Folha de S. Paulo*
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Há 3 horas

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