domingo, 31 de janeiro de 2010

Fugindo do Inferno de Magalhães Pinto

Existem nuvens na política que são fixas. Pode bater uma ventania, um rebojo, que elas não saem de lugar. E numa nuvem dessas repousa Aécio Neves. Seu destino está na disputa presidencial. Negar a vice de Serra, ou quem sabe até mesmo a cabeça de chapa seria tremenda barbeiragem política. A não ser que Aécio esteja atrelado ao PT...

Serra sozinho não ganha, Aécio é o carimbo do Planalto.

Essa é a tintinha roxa na cédula, ou o Enter do Palácio. Não creio que o mineiro queira entregar o governo de bandeja para a turma do Lula.

Nessa eleição uma coisa é certa: Aécio é fiel da balança e correr da raia é debitar em sua conta uma fatura que nem o habilidoso Tancredo teria condições de pagar.

E que Magalhães Pinto durma bem no Inferno!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Descobrindo (e degustando) Kalevala

Não costumo passar batido por cerveja. Mas nessa o Serginho me salvou. Lá em Pirenópolis paramos na Confraria do Boxexa, sujeito da melhor qualidade. Já sabia que tinham mais de 50 tipos de cerveja por lá. Fui correndo no cardápio e estava quase decidindo pela Baden Baden, que ainda não tinha experimentado. Foi quando Serginho me alertou para a Kalevala, uma cerveja artesanal produzida lá mesmo em Piri. Diz o rótulo que "com as águas cristalinas de Pirenópolis". Um "ixpetáculo". Na opinião de meu experiente colega: "Melhor que a Baden Baden".

Não sei bem quando ela começou a ser produzida e a circular, parece coisa bem artesanal mesmo. O rótulo é lindo e o sabor dos deuses. Não é a toa. O Kalevala é um poema épico finlandês do século XIX, baseado em tradições orais seculares. Tem mais linhas sobre a origem da fabricação da cerveja do que sobre a origem do homem.

Na cidade não há um mercado que venda. Só mesmo lá no Boxexa. A tampinha não traz o endereço, muito menos o rótulo. Só tem lá o CNPJ. Não achei nada na net. Pagamos R$ 14,80 pela garrafa de 600 mls. Tomamos três. Uma é pouco e número par dá azar!

Vale a pena. Repare abaixo a alegria dos malandros apreciando uma legítima Kalevala.


* As fotos são do Serginho e da Gi.

Em Piri com as "primas" loiras

Não via o Serginho há uns três anos. Nos formamos juntos em jornalismo na UFSC e fizemos o trabalho final juntos. Na última quinta-feira ele apareceu aqui em Brasília com a Gi, depois de um tour pelas Chapadas. Convenci o cara a ficar mais um dia e conhecer Pirenópolis. Não iria dispensar uma voltinha de Land Rover.

Na cachoeira de Santa Maria compareceu a "nossa prima loira".


Informada sobre a fama do Botelho, Gi ficou na espia, em local super privilegiado.


Mais sobre a trip do Serginho e da Gi no blog giserginhochapadas.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Seis e meia na Solidão

Praia da Solidão, sul da Ilha de Santa Catarina, 4 de janeiro de 2010. Quando essas imagens foram capturadas eram seis e meia de uma manhã de causos, surf e risadas fraternas entre irmãos rivais no futebol. Pelo menos nesse dia Figueira e Avaí conviveram, lado a lado, em plena harmonia.



domingo, 10 de janeiro de 2010

No rumo do Leste


Esse visual feio registrei durante a trilha que fiz entre as praias do Matadeiro e Lagoinha do Leste. Era 2 de janeiro e Florianópolis nos deu um dia clássico para executar a pernada de duas horas pulando de pedra em pedra. Minhas pernas ficaram moídas, mas esse visual compensa qualquer esforço. Junto comigo nesta barca foram meus irmãos Leandro e Jéssica, minhas cunhadas Dayane e Ariana e um cãozinho viralata que nos seguiu e eu apelidei de panetone. Dá uma espiadinha aí.





ps: A primeira foto é da Jéssica Botelho.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Na trilha das águas


Minhas incursões por Santa Catarina nestas férias não se resumiram a beira da praia e a cervejinha gelada. Fui procurar outras espumas saborosas. As de cima são formadas pelo salto do Rio Descalço na região entre os municípios de Águas Mornas e São Bonifácio, coisa de pouco mais de uma hora e meia de Florianópolis. É um paraíso inexplorado. Detalhe: A área que abrange a queda está a venda. Tem uma plaquinha logo no início da trilha.

Meu filho Pedro Augusto não se intimidou com a força das águas. Dá para ver que tem vocação para o rapel esse rapaz pequeno.