Por isso, nada melhor que a Bienal de São Paulo. Foi lá que conheci, por exemplo, Jorge Gerdau (outra hora conto os detalhes). Sei que trabalhava, na época, no jornal O Estado. Era repórter de polícia, mas acabaram me liberando com a missão de fazer um caderno inteiro de cultura para nosso periódico "mais antigo".
Revirando meus papéis encontrei uma das melhores artes que vi naquela edição. Não estava exposta nos corredores do Anhembi. Mas fez sucesso nas paredes do Asilo Arkam, albergue da juventude (no Bela Vista) que hospedou uma série de malucos, ainda estudantes, da imprensa catarinense. A obra é de autoria do grande companheiro Ulysses Dutra Neto e é cópia fiel de episódios protagonizados por certa figura naqueles dias em Sampa. As reproduções vão em "dois toques", pois sou "nó cego" no photoshop e não consegui juntar.
2 comentários:
Salve Botelho!
Desencavou altas agora hein. Conta a história aí do Jorge Gerdau que é boa.
Um abração
PS: A obra, baseada em fatos reais, é de minha autoria mas com "with a little help" sua e do Diógenes Fischer. Foi feita numa mesa de bar, se não me engano lá no Pida.
Foi a vingança dos caluniados por aquele jornaleco marrom chamado Página 13. Hehehe.
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