
Só que esse valor foi gasto em apenas três dias. No dia 29 de maio de 2007 o segurança João Roberto Fernandes Júnior torrou (ops, sem ofender o dono da padaria) R$ 166,02 no estabelecimento. Ou tava de larica gigantesca ou, é de se deduzir, rolava uma festinha/"recepção" oficial na sede do escritório da Abin em Floripa.
O que importa é que o rango foi um sucesso. Tanto que, em menos de um mês, isso já no dia 12 de junho de 2007, João liberou o cartão. Foram R$ 574,75 de guloseimas. Penso eu nas pastas, queijos, copas... Tudo isso ali, adquirido com dinheiro público, bem do ladinho da Covanca e do Morro da Caixa engalfinhados por um pirão com lingüiça.
A cereja de 2007 veio no dia 13 de dezembro. De novo estava o segurança João na padaria de "seu" Clodoir. Lá se foram mais R$ 102,00 no cartão corporativo.
Pensei em ligar pro general Felix pra checar as informações. Mas pensei, pensei.., e cheguei a seguinte conclusão: Vou procurar porra nenhuma. O quê um cidadão que tem a missão de esconder pode me revelar?
Mas se ele não revela eu tenho o direito de mostrar. Afinal, o "Leão" e Palocci/Mantega cavucam minhas contas há anos e eu não reclamo.
Se alguém reclamar é porque tem culpa no cartório!
2 comentários:
A canalha fétida é incansável... nem precisa de pé de cabra pra arrombar o cofre da viúva, a modernidade lhes concedeu o pé de cabra de plástico
O que é pão cantinho????Olha, até conheço o tal cacetinho, mas cantinho ainda não.Como moro perto penso em ir lá pra ver como é.
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