
O segundo teste, no entanto, é o que vai medir se realmente Obama é um líder mundial, idéia que vendeu durante toda a sua bem estruturada campanha. Seria ele mesmo um internacionalistas?
No meio do caminho o barril de pólvora do mundo Árabe e o conflito sangrento em curso entre Israel e Palestina.
Impressionaria se, ao contrário de Bush, viesse a intervir no conflito. Garanto que o envio de tropas para a região, em ação articulada com a ONU, seria bem mais proveitoso do que pilhar o Iraque e o Afeganistão.
Leia-se proveitoso como imagem. Se visar lucro financeiro continuará seguindo a "herança maldita" de Bush.
É esperar para ver.
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