Enquanto o presidente Lula anuncia um acordo militar com a França de R$ 32,5 bilhões para a compra de 36 caças, 4 submarinos, 51 helicópteros e tecnologia para se construir uma base, um estaleiro e um submarino de propulsão nuclear, os soldados brasileiros correm o risco de passar fome nos quartéis. Não bastasse a redução drástica de recrutas verificada nos últimos anos, o Planalto vem contigenciando as verbas das Forças Armadas. Somente no Orçamento deste ano, o Exército sofreu um corte de R$ 580 milhões.
O primeiro resultado foi a redução do efetivo, depois a adoção do meio expediente nos quartéis e agora o comando do Exército está adotando o racionamento de água, luz, telefone e alimentação nos 652 quartéis espalhados pelo país. Se a situação persistir, os equipamentos biolionários que serão adquiridos pelo governo precisarão de controle remoto.
Uma tremenda contradição que pode ser ilustrada da seguinte maneira: Para a França, bilhões; para o recruta, zero.
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