Foi no mínimo estranha a decisão do ministro Eros Grau de renunciar a sua cadeira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no mesmo dia em que seria julgada ação da oposição acusando o governo de fazer campanha anticipada da ministra Dilma Roussef para a Presidência da República. Por meio do colega do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, ventilou que estava sobrecarregado de processos e cansado.
Engraçado que para escrever livro "erótico" ele tem tempo. A obra "Triângulo no ponto", que lhe tomou grande tempo, também não justificaria tamanho estresse intelectual. Afinal, "sacar" termos como "pé de mesa", "mamilo intumescido", "mastro incandescente", "ferro em brasa" e "membro latejante" não requer lá muito exercício criativo. Trata-se de um livro que não merece sequer um habeas corpus. Mas vai ver que Eros Grau deixou o TSE para "botar um votinho na urna". Bom título para o seu próximo livro.
O Congresso entre a inação e o açodamento, por Vera Magalhães
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*O Globo*
*Votar a toque de caixa uma proposta complexa como a que muda toda a
abordagem para enfrentar o crime organizado pode levar a judicialização*
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Há 6 horas

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