A Prainha é o point da galera e dos surfistas. Quebra altas ondas por lá. Tem bons restaurantes, pousadas e o agito do Surf Bar. É sempre a minha base.
Do alto do sambaqui, avistamos a Praia Grande de um lado...
... e a Prainha do outro.
E lá vem a tempestade se aproximando. Com esse cenário, nem dá medo.
A Praia Grande ainda é pouco ocupada. A maior parte de sua extensão permace preservada.
Do alto do morro, minha parceira Adriane dá uma espiada na baía e, lá no fundo, na Praia de Ubatuba.
Esse trânsito entre a Praia Grande e a Praia do Ervino me deixou estressado.
Tem neguinho que resolve voar na pista.
Esse aí me viu na estrada e fez questão de posar para a foto. Afinal, não é todo dia que se pega um bichão desse com molinete.
E olha o que achamos no alto do morro: uma lagoa com vista para o mar.
O Centro Histórico é passagem obrigatória para belas caminhadas, fotos e contato com os nativos. De lá partem diversos passeios de barco. Mas, o bom mesmo, é sentar num banquinho e apreciar a vida passar a beira da Baía da Babitonga e de suas 24 ilhas.
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